Acredito na idéia de que tudo passa. Mesmo que passe, existirá para quem viveu ou deixou de viver. Mesmo que acabe, principalmente se tiver sido escrito. É uma forma de registrar, não é a única, é apenas a minha favorita e de tantas pessoas. Escrevo aqui sobre meu assunto favorito: Relações humanas, sentimentais e brutalmente bobas. Desvendo meus próprios mistérios e faço do amor, linhas. São tortas e passageiras, são centralizadas e são lembradas. Sempre serão. Gosto de ver como com tempo ou sem ele, acordamos um dia e não lembramos mais das coisas, só porque elas passam, se esvaem, caem no poço do esquecimento. Que não escolhe data nem avisa, você precisa aceitar. Esquecer e lembrar não é algo controlável. Eu só gostaria de ter onde lembrar, mesmo que esqueça e mesmo que acabe.
Criei esse blog numa tarde, (ou noite), porque queria compartilhar com uma pessoa do que também escrevia, passava e sentia. Costumava usar apenas papel e caneta, já tive cadernos e cadernos desde a infância, mas aí num dia tomei gosto por escrever olhando para essa tela. Os cadernos ainda existem e não saem da mochila esperando algo que seja fruto da minha cabeça, ou seria coração? Mas do que mais gosto, os textos mais doloridos ou felizes estarão aqui. Sem contar que é tão bom quando alguém lê, dá opinião e nos ajuda a melhorar. Escrever se aprende. Se aprende escrevendo, errando e vivendo.
Criei esse blog numa tarde, (ou noite), porque queria compartilhar com uma pessoa do que também escrevia, passava e sentia. Costumava usar apenas papel e caneta, já tive cadernos e cadernos desde a infância, mas aí num dia tomei gosto por escrever olhando para essa tela. Os cadernos ainda existem e não saem da mochila esperando algo que seja fruto da minha cabeça, ou seria coração? Mas do que mais gosto, os textos mais doloridos ou felizes estarão aqui. Sem contar que é tão bom quando alguém lê, dá opinião e nos ajuda a melhorar. Escrever se aprende. Se aprende escrevendo, errando e vivendo.
