terça-feira, 18 de outubro de 2011

Eu nunca mais...

Eu perdi o modo como amarrava os cadarços. Porque eu tenho caído mesmo sem pedras. Eu perdi a chamada no telefone, eu já perdi o ônibus. Eu perdi o tempo, eu achei a porta. Eu sonhei, acordei, andei. Andei e tropecei, porque ainda acho que alguém precisa amarrar meus cadarços.

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